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“Faça o que o que você puder, onde você estiver, com o que você tiver” Foram com as palavras do ex-presidente dos Estados Unidos, Franklin Roosevelt, que o Secretário Municipal de Saúde de Gurupi Dr. Geraldo Teixeira fez a abertura do curso de Manejo Clinico promovido pela Secretaria Municipal de Saúde de Gurupi, em Parceria com SESAU e Programa de DST/AIDS, que teve inicio nesta segunda-feira, 22, no Palace Hotel.

Na Abertura o Secretário destacou a importância do curso para a população e para o crescimento humano dos profissionais que atuam na saúde municipal. “Os cursos são sempre úteis, no sentido de está trazendo novos conhecimentos e aprimorando os já existentes”, conclui o secretário.

A Coordenadora de DST/AIDS, Maria Auxiliadora Aires, explicou que o objetivo do curso é de capacitar as equipes de Saúde da Família da rede básica dirigida ao atendimento das demandas sobre DST/HIV/AIDS, tendo em vista a ampliação e a cobertura das ações de atenção. “Através dessa iniciativa podemos melhorar o acesso ao tratamento, fazer com que o paciente receba tratamento imediato e tenha acolhimento e aconselhamento. Isso reflete no trabalho de coleta de dados epidemiológico, pois o mesmo é coletado de forma sistemática, com exceção aqueles de notificação compulsória”, exemplificou.

O curso terá duração de uma semana e contará com apresentações dos palestrantes Dr. Alexandre Janote, do Núcleo de Assistência Hensil de Palmas, e Dra. Virginia Beatriz Ayer, Diretora do SAE. Também terá apresentações do Teatro do Oprimido com o Grupo Teatral Saguru.

“É muito importante despertar para as problemáticas de doenças sexualmente transmissíveis em todas as idades. A prevenção foi e, sempre será, a melhor conduta para evitar as doenças”, disse o participante do curso, Dr. Arimatéia Macedo.

Sobre o Teatro do Oprimido

Criado por Augusto Boal nos anos de 1970 é usado como ferramenta de transformação e intervenção social, conscientização e importante forma de atuação junto a comunidades. O teatro do Oprimido alia teatro e ação social.

Boal aspira criar uma prática teatral revolucionária, que incite os oprimidos a lutarem pela sua libertação. Chega então às formas do teatro invisível e do teatro foro, cujo esquema dramatúrgico é basicamente o mesmo: uma cena curta contendo uma situação de opressão é apresentada para, num momento seguinte, o ator que desempenha o papel de oprimido ser substituído por um voluntário da platéia. Este deverá, improvisando, trazer saídas válidas que contornem ou destruam a fonte opressora.

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