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O Superintendente Municipal de Trânsito e Segurança de Gurupi, David Henrique Garcia, se reuniu com representantes dos mototaxistas, taxistas e de transporte coletivo, para tratar de assuntos pertinentes à classe e de relevância para os usuários dos meios de transporte.

A reunião aconteceu na última sexta-feira (07/06), quando foi debatido sobre o grande número de mototaxi e taxistas clandestinos existentes na cidade de Gurupi, razão essa que provoca certa insegurança para os profissionais regularizados. Ainda na reunião foi lembrado de que o mais prejudicado por estes tipos de prestadores de serviço é o próprio usuário, que são transportados sem nenhum tipo de segurança.

“Minha maior preocupação em respeito ao que vem acontecendo em Gurupi, é que, esse pessoal que realiza esse tipo de trabalho de forma irregular, além de estar infringindo a lei, está colocando a vida dele em risco; e é pior ainda porque colocam a vida das pessoas em perigo. Devemos tomar muito cuidado ao solicitar esse tipo de serviço, de repente você pode estar correndo sérios riscos, pelo fato de ser transportado por uma pessoa de procedência duvidosa”, declarou David Garcia, ressaltando ainda que em poucos dias medidas mais enérgicas serão tomadas em parceria com a Polícia Militar, a fim de coibir a prática de transporte irregular.

Atualmente Gurupi conta com 166 mototaxis e 73 taxistas, que atendem às normas exigidas pela Superintendência Municipal de Trânsito e Segurança (SMTS). Participaram da reunião, o próprio superintendente de trânsito, além Ribamar Alves Carvalho representante dos mototaxistas, Maria Lucia Quiduti representante dos taxistas, e Jesus Bernardes proprietário da empresa de transporte coletivo urbano de Gurupi.

Transporte Coletivo

O transporte coletivo prestado na cidade está com a concessão vencida e estar sendo mantido por meio de liminar. As Leis 1048/2000 e 1049/200 determinam que para se prestar transporte coletivo tem que atender as normas exigidas pelo Departamento Nacional de Trânsito em respeito ao quesito de acessibilidade seja ela temporária ou definitiva.

Também foi lembrado pelo superintendente, David Garcia, que a TransGoiás tem de 120 meses a 10 anos para se adequar às normas, data essa que passa a ser contada desde a existência da lei e que em 2014 esse prazo se esgotará. E o não cumprimento das normas por parte da empresa pode implicar em multa e total encerramento da prestação dos serviços. “A licitação para a permanência ou para a contratação de novo serviços concessionais já está sendo providenciada”, finalizou David Garcia.

Presente na reunião, Jesus Bernardes, proprietário da empresa TransGoiás declarou que já está sendo adquiridos ônibus que atenderão os requisitos da Lei.

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