O objetivo é prestar uma assistência mais humanizada que apoie quem está em tratamento e também quem já passou por ele. Para isso, uma equipe multiprofissional composta por: médico, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeuta, assistente social, odontólogo e psicólogo, estará à disposição nesses encontros. São profissionais que já trabalham no Programa de Hanseníase da SEMUS que funciona, além da Policlínica, também em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) da cidade.
“A gente quer proporcionar ao paciente o cuidado mesmo, com a pele, com o psicológico e com questões que envolvem todo bem-estar do usuário do nosso serviço. Neste grupo falamos até sobre os direitos deles. Para deixar de estigmatizar esta patologia que inclusive tem cura e que se descoberta cedo, pode ser resolvida em um tempo mínimo”, explicou Clésia Monteiro, coordenadora do tratamento de hanseníase da Policlínica de Gurupi.