Nesta quarta-feira (01) é comemorado o Dia Nacional e Internacional da Pessoa Idosa. Com objetivo de celebrar essa data especial a área técnica da saúde do idoso, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, promoverá confraternização entre os idosos do Centro de Convivência do Idoso e grupo de idosos da Unidade Básica de Saúde do Setor Sevilha.
A comemoração será realizada a partir das 07h30 e contará, contando com a presença de uma equipe do Núcleo de Apoio Saúde da Família (NASF), equipe da Casa do Idoso e Grupo de Fisioterapia.
Na oportunidade será ofertado um café da manhã especial aos idosos e disponibilizada a Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa para os idosos que ainda não possui. Essa Caderneta reúne informações da saúde dos idosos em um único local e assim facilita a comunicação entre os idosos e cuidadores e os seus diferentes profissionais da rede pública de saúde.
As enfermeiras Elizângela Santos e Cristiane Marquesim, que coordenam a área técnica de saúde do idoso, informaram que além de exercícios de fisioterapia, serão disponibilizadas várias atividades lúdicas e feita aferição de pressão arterial e teste de glicemia dos idosos.
Para finalizar as atividades do dia, haverá apresentação de um sanfoneiro que tocará grandes sucessos do passado e do presente em homenagem ao Dia do Idoso.
DATA MUNDIAL
Este dia foi instituído em 1991 pela Organização das Nações Unidas (ONU) e tem como objetivo sensibilizar a sociedade para as questões do envelhecimento e da necessidade de proteger e cuidar da população mais idosa. A mensagem do dia do idoso é passar mais carinho aos idosos, muitas vezes esquecidos pela sociedade e pela família.
A ONU vem lutando pelos direitos e bem-estar das pessoas idosas com um Plano de Ação sobre o Envelhecimento. Este ano a Organização celebra as conquistas do Desenvolvimento do Milênio, um plano básico para melhorar as vidas das pessoas que tem como objetivo maior o bem-estar da população idosa em todo o mundo. Em muitos países, os idosos têm se beneficiado de menores taxas de pobreza e de fome, maior acesso a medicamentos e serviços de saúde e de ensino superior e oportunidades de emprego. (Zacarias Martins/Secom)
