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Débora Ciany- Ascom Semeg

 

Professores e supervisores educacionais que atuam no Atendimento Educacional Especializado (AEE) da Secretaria Municipal da Educação de Gurupi (SEMEG), passaram por uma formação com foco na avaliação dos estudantes da Educação Inclusiva. Foi um dia inteiro de atividade de formação com o tema; Avaliação no AEE Conceitos e Possibilidades.

 

Os novos conhecimentos devem ser colocados em prática pela equipe multidisciplinar do AEE espalhados por 16 salas da rede municipal de ensino de Gurupi. A coordenadora do AEE da SEMEG Simone Lins, responsável por organizar a formação, explicou que foi alcançada a meta do evento, de explanar sobre a importância da avaliação no processo de desenvolvimento escolar dos alunos com necessidades educacionais específicas. “Revalidamos que a avaliação é momento de reflexão de como esse desenvolvimento vem ocorrendo e o que é necessário modificar para avançar ainda mais de maneira assertiva e prazerosa”, disse a coordenadora.

 

 

O palestrante durante a formação foi Breno Suarte Cruz que tem experiência em sala de recurso multifuncional.  “A ideia principal foi abrir horizontes e possibilidades para que os profissionais, tanto professores da sala de recurso como também, orientadores e demais sujeitos da escola contemplassem na sua organização pedagógica, uma avaliação muito mais sensível, detalhada e robusta acerca da criança com deficiência, visto que cada uma tem sua especificidade e seu histórico e que estes devem ser levados em consideração na hora de fazer uma avaliação muito mais personalizada, muito mais humana para não penalizar essa criança”, ressaltou.

 

 

Pandemia

A Secretária da Educação de Gurupi, Amanda Costa, disse que formações com essa temática são pertinentes em virtude do atual cenário da pandemia e seus reflexos na rotina escolar. “A Educação Especial precisa de um olhar muito cauteloso da Secretaria, principalmente em período em que atravessamos uma pandemia, porque se o isolamento causou danos a todos os alunos, para um aluno com deficiência ainda mais. Sem contar que temos ainda o agravante de que muitos destes são do grupo de risco e não retornaram ainda as unidades escolares, portanto, são situações que nós precisamos avançar, aproveitando os estudos já realizados, capacitando os nossos profissionais para que saibam lidar com casos tanto do aluno que retornou quanto daqueles que ainda não retornaram para sala de aula”, reforçou.

 

 

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