Texto e Fotos: Débora Ciany – Ascom Semeg
Com o objetivo de intensificar ações de prevenção ao uso de drogas e vulnerabilidades sociais em Gurupi, a Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal da Educação (SEMEG), quer ampliar o debate e as atividades práticas sobre os riscos associados ao consumo de entorpecentes e seus fatores psicossociais, principalmente entre crianças e adolescentes que frequentam a rede de ensino do município.
Nesta quarta-feira, 09, o Secretário da Educação de Gurupi, Davi Abrantes, esteve reunido com representantes da Empresa Recriar Vida Consultoria e Gestão, responsável pelo Projeto “Recriar Vidas”, que tem como coordenador, Ricardo Ribeirinha, militante da causa antidrogas.
Caso a parceria seja firmada, as ações deverão ser executadas pela SEMEG. O projeto prevê a realização de palestras nas unidades de ensino do município, a entrega kit´s didáticos e a formação de profissionais da educação municipal como multiplicadores de conteúdos focados na prevenção às drogas, competências socioemocionais previstas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), além da oferta de instrumentos de identificação de fatores de vulnerabilidade associadas ao uso de drogas.
“São temáticas muito importantes que estão relatadas dentro da BNCC, dentro das competências, principalmente das competências socioemocionais, com bastante ênfase para questões como bullying, da questão antidrogas, que são temas importantíssimos trabalhados dentro das unidades de ensino. Todo o material pedagógico que nos foi repassado será analisado para que possamos elaborar pareceres para uma possível aquisição e parceria com o projeto”, disse Jônatas Barreto, Secretário Executivo da SEMEG.
Ações
Estão previstas como ações do projeto, a entrega de conteúdos didáticos a formação pedagógica, dos profissionais envolvidos. De acordo com Ricardo Ribeirinha, responsável pelo projeto, as formações e todo o material pedagógico preparam os profissionais, para entre outras situações, estarem atentos aos fatores que podem levar os jovens a uma condição mais grave de risco social e tem como principal foco a atuação em áreas periféricas da cidade.
